3ª MENSAGEM DA CEC / NÃO HÁ IMPECILHO À COMUNHÃO COM DEUS - ABRIL 2021
Paulo, em sua caminhada de perseguição à igreja, teve um encontro com Jesus.
Aquele encontro ocasionou uma mudança total em sua vida. O poder do Espírito Santo operou nele a convicção e, pela fé, entregou sua vida a Cristo.
Diante de sua decisão por Cristo, teve removida sua culpa perante a lei divina violada, e imputada a perfeição de Cristo na “conta” celestial. Ele foi declarado justo diante de Deus, passando a ter uma nova “posição legal” diante do Juiz, que é Deus, que o aceitou como um homem justo aos Seus olhos.
Como um homem que consentia na morte dos crentes, obrigava-os a blasfemar contra Cristo, castigava-os, colocava-os na prisão, invadia as igrejas que estavam nas casas, conseguiu ser declarado justo diante de Deus?
Vamos ilustrar por meio de uma simples história: Certo homem cometeu um crime e foi trazido perante um tribunal. Sentiu-se grandemente encorajado quando notou que o juiz era o seu melhor amigo. Ele ficou certo de que o juiz “daria um jeito” na lei para ajudá-lo. O juiz, no entanto, não poderia abusar da justiça. Sentenciou seu amigo a pagar uma multa elevada. O culpado ficou em pé ali, desiludido e não querendo crer no que ouvia, enquanto observava o juiz, que, sem vacilar, levantava-se para deixar a sala do tribunal. Sua dúvida, no entanto, transformou-se em grande alegria quando o juiz parou no guichê do tesoureiro do tribunal e pessoalmente pagou toda a multa do culpado. (Gigs, 2003)
Assim aconteceu no nosso caso. Deus não poderia quebrar Sua própria lei para nos salvar, mesmo nos amando; mas pôde providenciar o cumprimento da sentença, pagando pessoalmente a dívida que era contrária a nós, por meio do Seu Filho, Jesus. Jesus Cristo tomou o nosso lugar como devedor. Ele pagou a dívida, apagou “o registro da dívida” contra nossas vidas. Uma vez que a dívida está paga, não há mais qualquer empecilho à comunhão com Deus (Cl 2.13,14). Estamos livres, livres para viver a plenitude da vida de Cristo!
Você já desfruta dessa comunhão com Deus?
CONGRESSO DE CÉLULAS IEADAM 2021
Dia: 17 abril de 2021
Horário: 16 as 20h
Como um homem que consentia na morte dos crentes, obrigava-os a blasfemar contra Cristo, castigava-os, colocava-os na prisão, invadia as igrejas que estavam nas casas, conseguiu ser declarado justo diante de Deus?
Vamos ilustrar por meio de uma simples história: Certo homem cometeu um crime e foi trazido perante um tribunal. Sentiu-se grandemente encorajado quando notou que o juiz era o seu melhor amigo. Ele ficou certo de que o juiz “daria um jeito” na lei para ajudá-lo. O juiz, no entanto, não poderia abusar da justiça. Sentenciou seu amigo a pagar uma multa elevada. O culpado ficou em pé ali, desiludido e não querendo crer no que ouvia, enquanto observava o juiz, que, sem vacilar, levantava-se para deixar a sala do tribunal. Sua dúvida, no entanto, transformou-se em grande alegria quando o juiz parou no guichê do tesoureiro do tribunal e pessoalmente pagou toda a multa do culpado. (Gigs, 2003)
Assim aconteceu no nosso caso. Deus não poderia quebrar Sua própria lei para nos salvar, mesmo nos amando; mas pôde providenciar o cumprimento da sentença, pagando pessoalmente a dívida que era contrária a nós, por meio do Seu Filho, Jesus. Jesus Cristo tomou o nosso lugar como devedor. Ele pagou a dívida, apagou “o registro da dívida” contra nossas vidas. Uma vez que a dívida está paga, não há mais qualquer empecilho à comunhão com Deus (Cl 2.13,14). Estamos livres, livres para viver a plenitude da vida de Cristo!
Você já desfruta dessa comunhão com Deus?
CONGRESSO DE CÉLULAS IEADAM 2021
Dia: 17 abril de 2021
Horário: 16 as 20h
baixe em pdf
Nenhum comentário